sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Nataliano
Bellísimo é o tempo de natal
Veste-se nossa cidade de estrelas
Feito aquelas que sentimos no campus
Tal que meu canto é, portanto, revê-las.
Concebo as noites dos natais de outrora
Venustas quão máscaras de Vêneto
Num aconchego a lareira acalora
Brinde Bellini, panetone e pêssegos
Como laureio, o lápis lapisa
Companhia, sonido e fina brisa
de Flauta, Casta Diva e Mona Lisa
Raro o que iguale esse palco sublime
Pois tanto vale quem brilho retine
Felice Natale, Na’tália Bellini
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