Se possível fosse, eu mergulharia
em nossa fotografia, daquele Festival.
Tu, bela menina, que minha não seria,
mas foste por um dia o amor deste mortal
E agora o engenheiro, distante por inteiro,
só antigo companheiro de um mundo irreal
não sabe o que é lágrima, incapaz de virar a página
e esconde feito nada em aventura teatral
Fora o brilho ofuscando em doravante desengano
por opiniões, por engano em uma rede virtual.
Covarde desvairado ou um nerd abobado
outrora encantado em passado cabal.
Hoje olho para a foto de um tempo já remoto,
em instantes já denoto saudades do notório nosso festival
Nenhum comentário:
Postar um comentário